Criado em 2002, o Fórum Permanente Caxambu é um movimento socioambiental de voluntários em defesa da Água. Nossa base de atuação é o Planeta Terra, mas estamos abrigados na Microbacia do Jundiaí-Mirim, bairro Caxambu, Jundiaí-SP. Nossas frentes são a Educação Ambiental, restauração das Matas Ciliares e Desenvolvimento Solidário e Sustentável das Comunidades Rurais e Urbanas. Somos Agroecológicos de coração e Outromundistas por natureza!
quinta-feira, dezembro 30, 2010
terça-feira, dezembro 07, 2010
TERRA MADRE DAY 2010
Terra Madre JAPI
OFICINA DO GOSTO
Resgatando Sabores Locais
SENAC Jundiaí - 10/12/2010 - 14h às 18h30
Roda de Conversa - Vídeos - Degustação
Nos dias 10, 11 e 12/12, povos de todo o mundo comemoram o Terra Madre Day.
Aqui, Terra Madre JAPI.
Povos do JAPI e de todo mundo, aderindo à proposta do Slow Food Internacional (veja em http://www.slowfood.com/terramadreday/welcome_po.lasso).
OFICINA DO GOSTO
Resgatando Sabores Locais
SENAC Jundiaí - 10/12/2010 - 14h às 18h30
Roda de Conversa - Vídeos - Degustação
Nos dias 10, 11 e 12/12, povos de todo o mundo comemoram o Terra Madre Day.
Aqui, Terra Madre JAPI.
Povos do JAPI e de todo mundo, aderindo à proposta do Slow Food Internacional (veja em http://www.slowfood.com/terramadreday/welcome_po.lasso).
A proposta é resgatar "sabores locais" da Serra do Japi e entorno.
Qual é o sabor local de sua cidade? Um prato típico, uma comida, um doce, a forma de prepará-lo, uma fruta, uma história perdida no tempo...
A busca destes sabores locais, resgatando histórias e valorizando a cultura e a biodiversidade do nosso "pé-de-serra" é a proposta deste encontro, no dia 10/12 em Jundiaí, no SENAC.
Também nestes dias (10 a 13), acontecem eventos espalhados pelo entorno da Serra do Japi, dentro da simplicidade da proposta do Terra Madre: um almoço, uma degustação, uma visita a um sítio, uma conversa com aquela senhora, um segredo, uma receita que não conta pra ninguém...
O Terra Madre Day diz respeito à produção orgânica, agricultura urbana, hortas escolares, cultura e história locais. E mais: recuperar receitas, conhecer pessoas que as preparam, identificar uma comida, uma fruta, um alimento que represente nossa região.
Quais são os sabores locais do JAPI, Cabreúva, Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Jundiaí, municípios que compõe a Área de Proteção Ambiental, mas também nas cidades do entorno histórico e cultural e extensões legais da APA?
Produto típico, de todo o entorno, certamente foi o café!
Então, tomar um bom cafezinho já é uma maneira de comemorar o Terra Madre JAPI.
Mas onde havia fazendas de café, havia também escravos e a tradição da farinha de mandioca e da culinária afro.
E as frutas da mata atlântica, que no caso de Cajamar tem o Araçá como símbolo.
Em Pirapora tinha um projeto com pimentas e na Casa do Samba serve feijoada e tradições culturais
Em Pirapora tinha um projeto com pimentas e na Casa do Samba serve feijoada e tradições culturais
Na praça de Pirapora, o doce de cidra na palha lembra os tachos de cobre pendurados por aí.
Cabreúva faz cachaça da boa e uma sopa de milho verde com cambuquira. Cambuquira é o broto da abóbora. Recorda verduras, legumes, frutos, grãos, preparos, hoje distantes de nossos pratos.
Em Jundiaí tem a forte tradição da polenta, vinho, lingüiça, risoto de miúdos de frango, uma Itália caipira e rural. E a cultura da uva.
Cabreúva faz cachaça da boa e uma sopa de milho verde com cambuquira. Cambuquira é o broto da abóbora. Recorda verduras, legumes, frutos, grãos, preparos, hoje distantes de nossos pratos.
Em Jundiaí tem a forte tradição da polenta, vinho, lingüiça, risoto de miúdos de frango, uma Itália caipira e rural. E a cultura da uva.
Mas antes dos italianos vieram os negros. Caxambu, inclusive, significa batucada. Onde está a tradição e influencia do negro na comida local?
Cajamar tem muitas empresas de charque, que sugerem a tradição dos tropeiros...
Será que restou alguma coisa da memória dos pescadores do rio Tietê e do Jundiaí?
E o conhecimento ancestral das ervas e espécies do Japi, os chás, as tinturas e ungüentos, perdeu-se no tempo?
A nossa agricultura recente, ensinada e praticada nos Colégios Agrícolas, orgânica, como a da Fazenda Japiapé, do Sítio Santa Isabel e do Cecatto ou do assentamento do MST no Ponunduva, que luta para produzir com sustentabilidade e tem apoio da ESALQ.
O Circuito das Frutas, caqui, pêssego, ameixa e mais uva. O turismo agroecológico, o vinho e a pinga, que animam e complementam refeições.
Os novos consumidores, mais conscientes, preocupados com a saúde, com a família e o meio ambiente...
Tudo isso é assunto e inspiração para o nosso Terra Madre JAPI.
Participe e ajude a contar essa história!
Oficina do Gosto
SENAC Jundiaí Rua Vicente Magaglio, 50 - Jardim Paulista.
10/12 - 14h
Participação Gratuita
Confirmar presença pelo email forumcaxambu@gmail.com
Participe e ajude a contar essa história!
Oficina do Gosto
SENAC Jundiaí Rua Vicente Magaglio, 50 - Jardim Paulista.
10/12 - 14h
Participação Gratuita
Confirmar presença pelo email forumcaxambu@gmail.com
segunda-feira, novembro 29, 2010
Dia 3 na Teia
CONVITE
O TEIA-USP LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E AMBIENTE,sediado na FEUSP. realizará seu quinto encontro da série DIÁLOGOS DO TEIA-USP 2010: Redes Sociais, Cidadania e Sustentabilidadeque abordará o tema
A Educação Ambiental Crítica e Os Grupos Ambientalistas Juvenis Nos Anos 2000
Palestrantes: Luciana Ferreira da Silva e Paulo Marco de Campos Gonçalves
A atividade será realizada no dia 03 de DEZEMBRO das 14h às 17h.
O Local do evento será o Auditório da Faculdade de Educação da USP
Endereço: Avenida da Universidade, 308, bloco B. Cidade Universitária - São Paulo
Contamos com a presença de vocês. Haverá certificação.
Mais informações no cartaz em anexo ou pelo site www.teia.fe.usp.br
O TEIA-USP LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E AMBIENTE,sediado na FEUSP. realizará seu quinto encontro da série DIÁLOGOS DO TEIA-USP 2010: Redes Sociais, Cidadania e Sustentabilidadeque abordará o tema
A Educação Ambiental Crítica e Os Grupos Ambientalistas Juvenis Nos Anos 2000
Palestrantes: Luciana Ferreira da Silva e Paulo Marco de Campos Gonçalves
A atividade será realizada no dia 03 de DEZEMBRO das 14h às 17h.
O Local do evento será o Auditório da Faculdade de Educação da USP
Endereço: Avenida da Universidade, 308, bloco B. Cidade Universitária - São Paulo
Contamos com a presença de vocês. Haverá certificação.
Mais informações no cartaz em anexo ou pelo site www.teia.fe.usp.br
quarta-feira, novembro 24, 2010
quinta-feira, novembro 18, 2010
quarta-feira, novembro 17, 2010
Suiriris no Centro
sexta-feira, novembro 12, 2010
Fraternidade e o Planeta
Em 2011, a CNBB propõe que todas as pessoas de boa vontade olhem para a natureza e percebam como as mãos humanas estão contribuindo para o fenômeno do aquecimento global e as mudanças climáticas, com sérias ameaças para a vida em geral, e a vida humana em especial, sobretudo a dos mais pobres e vulneráveis. É nesse contexto que a CNBB propõe para 2011, a Campanha da Fraternidade com o tema “Fraternidade e a vida no planeta”, e como lema “A criação geme em dores de parto (Rm 8,22)”.
sexta-feira, novembro 05, 2010
Biodiversidade
O II Encontro Paulista de Biodiversidade (II EPBio) é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo com o intuito de promover o debate em torno das questões mais relevantes a respeito da biodiversidade. Com a proposta de reunir academia, sociedade civil e governo, os Encontros Paulistas de Biodiversidade constituem um fórum importante para a proposição de novas estratégias e políticas para a conservação e recuperação da biodiversidade em São Paulo.
informações em: http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Default.aspx?idPagina=9228
informações em: http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Default.aspx?idPagina=9228
quarta-feira, novembro 03, 2010
Economia Verde
A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo idealizou a Bolsa Internacional de Negócios da Economia Verde - BINEV com o objetivo de apresentar uma proposta de desenvolvimento que busca instituir novos vetores de crescimento econômico, novas fontes de empregabilidade e soluções consistentes para a melhoria da qualidade ambiental.
Para isso, durante quatro dias, estarão reunidos representantes do Governo do Estado de São Paulo, investidores, empresários, empreendedores, instituições representativas, organizações não governamentais – ONGs, universidades e representantes da sociedade civil do Brasil e do mundo para apresentar iniciativas nacionais e internacionais ligadas à Economia Verde.
www.ambiente.sp.gov.br/economiaverde/index2.html
terça-feira, outubro 26, 2010
segunda-feira, outubro 25, 2010
sexta-feira, outubro 22, 2010
Domingo, 24, em Pirapora do Bom Jesus
Em Defesa do Meio Ambiente com Dilma Presidente
às 10, em frente à Igreja Matriz, no centro de Pirapora do Bom Jesus
Com a presença do ministro do Meio Ambiente, José Machado, e do Turismo, Luiz Barreto
Plenária "O Papel do Turismo Regional"
às 12, no antigo cinema de Pirapora do Bom Jesus (Rua Cônego Vicente, s/n, Centro - ao lado da Igreja Matriz)
Com a presença do ministro do Turismo, Luiz Barreto
às 10, em frente à Igreja Matriz, no centro de Pirapora do Bom Jesus
Com a presença do ministro do Meio Ambiente, José Machado, e do Turismo, Luiz Barreto
Plenária "O Papel do Turismo Regional"
às 12, no antigo cinema de Pirapora do Bom Jesus (Rua Cônego Vicente, s/n, Centro - ao lado da Igreja Matriz)
Com a presença do ministro do Turismo, Luiz Barreto
quinta-feira, outubro 07, 2010
Fórum SWU de Sustentabilidade
terça-feira, outubro 05, 2010
Lá vai São Francisco...
São Francisco de Assis
“Quando a lua cheia, mansa e bonita, desponta nas quebradas da serra, São Francisco desce da estátua e vagueia pela imensidão do parque recontando os animais, curando os que estão feridos, juntando os que se perdem e colhendo ramos de arnica e de carqueja que são remédios para todos os males”.
Texto do livro Serra da Canastra Brasil, de Lester Scalon, Ed. Empresa Das Artes
2009. Foto São Francisco, nascente, Serra da Canastra. Fonte: http://www.saofranciscovivo.com.br/node/108
“Quando a lua cheia, mansa e bonita, desponta nas quebradas da serra, São Francisco desce da estátua e vagueia pela imensidão do parque recontando os animais, curando os que estão feridos, juntando os que se perdem e colhendo ramos de arnica e de carqueja que são remédios para todos os males”.
Texto do livro Serra da Canastra Brasil, de Lester Scalon, Ed. Empresa Das Artes
2009. Foto São Francisco, nascente, Serra da Canastra. Fonte: http://www.saofranciscovivo.com.br/node/108
Mais doce...
Semana do Rio Jundiaí
Nesta semana, o rio Jundiaí recebe justa homenagem, com palestras e plantio de mudas.
Mas a transformação de sua amarga realidade depende de investimento, coragem política e aplicação de soluções técnicas inovadoras.
O Parque Linear do Rio Jundiaí não é uma idéia da Prefeitura Municipal, mas um empenho da Promotoria de Meio Ambiente.
A cidade ainda aguarda por estudos mais amplos de toda a bacia hidrográfica, que deveriam embasar qualquer intervenção no próprio rio e seus afluentes.
Mais que equipamento público de lazer, quanto ao conceito, um Parque Linear visa devolver à população o convívio com o meio hídrico, proteger a área contra ocupações, restaurar várzeas e vegetação ciliar, proteger as margens contra erosão, reduzir a poluição difusa, etc.
O Parque Linear é uma proposta do Ministério das Cidades, que recomenda também a renaturalização dos rios e córregos. Renaturalizar é devolver ao rio suas condições mais próximas do estado natural.
No caso do rio Jundiaí isso começa na despoluição, processo iniciado há 30 anos com a criação do Consórcio e jamais concluído. A Sabesp tem grande responsabilidade nas décadas de atraso, por não tratar o esgoto de Várzea Paulista e Campo Limpo.
Em 2009 o rio Jundiaí sofreu mais um duro golpe, com a canalização de suas margens na altura da Vila Lacerda, que ampliou o trecho concretado. O pacote incluiu a destruição da vida nos córregos afluentes, com canalizações radicais, intermináveis e milionárias, como a da Avenida Nove de Julho.
As águas do rio Jundiaí merecem um olhar mais doce.
Paulo Dutra
publicado no Bom Dia - Leitor - 03/10/2010
foto: rio Jundiaí 1975 - http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=849058
Nesta semana, o rio Jundiaí recebe justa homenagem, com palestras e plantio de mudas.
Mas a transformação de sua amarga realidade depende de investimento, coragem política e aplicação de soluções técnicas inovadoras.
O Parque Linear do Rio Jundiaí não é uma idéia da Prefeitura Municipal, mas um empenho da Promotoria de Meio Ambiente.
A cidade ainda aguarda por estudos mais amplos de toda a bacia hidrográfica, que deveriam embasar qualquer intervenção no próprio rio e seus afluentes.
Mais que equipamento público de lazer, quanto ao conceito, um Parque Linear visa devolver à população o convívio com o meio hídrico, proteger a área contra ocupações, restaurar várzeas e vegetação ciliar, proteger as margens contra erosão, reduzir a poluição difusa, etc.
O Parque Linear é uma proposta do Ministério das Cidades, que recomenda também a renaturalização dos rios e córregos. Renaturalizar é devolver ao rio suas condições mais próximas do estado natural.
No caso do rio Jundiaí isso começa na despoluição, processo iniciado há 30 anos com a criação do Consórcio e jamais concluído. A Sabesp tem grande responsabilidade nas décadas de atraso, por não tratar o esgoto de Várzea Paulista e Campo Limpo.
Em 2009 o rio Jundiaí sofreu mais um duro golpe, com a canalização de suas margens na altura da Vila Lacerda, que ampliou o trecho concretado. O pacote incluiu a destruição da vida nos córregos afluentes, com canalizações radicais, intermináveis e milionárias, como a da Avenida Nove de Julho.
As águas do rio Jundiaí merecem um olhar mais doce.
Paulo Dutra
publicado no Bom Dia - Leitor - 03/10/2010
foto: rio Jundiaí 1975 - http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=849058
Quando entrar setembro...
Dia da Árvore e Primavera
O rio Jundiaí corre pelo vale, ao pé das Serras do Japi e Cristais. A natureza que ainda resiste, dá suporte para grande número de espécies, todas duramente ameaçadas. Entre elas, o homem.
Dia da Árvore, início da Primavera, motivos para lembrar alguns heróis desta história.
Como as antigas figueiras da Praça da Bandeira, que tombaram para dar lugar a velha rodoviária, hoje terminal central. Ou as paineiras do shopping da av. 9 de julho e as araucárias do horto florestal. E o velho cedro do Caxambu, protegido pelo prof. Pedro Fávaro.
Os ipês brancos da rua Barão do Teffé ou os amarelos, espalhados pela cidade. O guatambu gigante da região da Santa Clara e as velhas senhoras do "eucalipsom", na fazenda Ermida.
A paisagem do cerrado no Medeiros e Fazenda Grande, com suas jurubebas, lobeiras e sucupiras. As castigadas matas ciliares do rio Jundiaí e seus afluentes. As espécies protegidas em poucos parques e praças e nos jardins do Solar do Barão.
As árvores da rua Anchieta e tantas outras.
Com flores vão marcando a passagem do tempo e nos lembrando que, como elas, somos todos companheiros nesta viagem.
Paulo Dutra
Publicado no JJ - Opinião - 22/10/2010
O rio Jundiaí corre pelo vale, ao pé das Serras do Japi e Cristais. A natureza que ainda resiste, dá suporte para grande número de espécies, todas duramente ameaçadas. Entre elas, o homem.
Dia da Árvore, início da Primavera, motivos para lembrar alguns heróis desta história.
Como as antigas figueiras da Praça da Bandeira, que tombaram para dar lugar a velha rodoviária, hoje terminal central. Ou as paineiras do shopping da av. 9 de julho e as araucárias do horto florestal. E o velho cedro do Caxambu, protegido pelo prof. Pedro Fávaro.
Os ipês brancos da rua Barão do Teffé ou os amarelos, espalhados pela cidade. O guatambu gigante da região da Santa Clara e as velhas senhoras do "eucalipsom", na fazenda Ermida.
A paisagem do cerrado no Medeiros e Fazenda Grande, com suas jurubebas, lobeiras e sucupiras. As castigadas matas ciliares do rio Jundiaí e seus afluentes. As espécies protegidas em poucos parques e praças e nos jardins do Solar do Barão.
As árvores da rua Anchieta e tantas outras.
Com flores vão marcando a passagem do tempo e nos lembrando que, como elas, somos todos companheiros nesta viagem.
Paulo Dutra
Publicado no JJ - Opinião - 22/10/2010
foto: cedro do bairro Caxambu- Jundiaí-SP
11 de Setembro - Dia do Cerrado
Cerrado Paulista
Hoje é o Dia do Cerrado, um dos mais importantes biomas brasileiros. E um dos mais ameaçados também. O cerrado permeia o centro-oeste, boa parte de Minas e chega a São Paulo. O chamado cerrado-paulista foi devastado ao longo dos anos por plantações e pastagens.
A Assembleia Legislativa aprovou ano passado a Lei de Proteção ao Cerrado, com critérios ainda mais severos que o do Código Florestal. O bioma era responsável por 14% do território paulista – hoje esse índice caiu para 0,84%.
Uma parte disso está em Jundiaí: regiões do Medeiros, Fazenda Grande, Parque da Cidade, Marco Leite, Horto, Distrito Industrial e áreas ao pé da Serra, como a destinada ao shopping Iguatemi.
Jundiaí tem lobo-guará e tem lobeira, árvore típica do cerrado que alimenta o lobo. Tem também sucupira-preta, jurubeba e os ipês amarelos que se destacam nesta época. Há relatos da presença do pequi, a árvore símbolo do cerrado, na região do Horto e de tamanduá-mirim na Fazenda Grande.
Quase desconhecido dos jundiaienses, nosso cerrado-paulista vai desaparecer em pouco tempo. São as áreas preferidas para condomínios e novos loteamentos.
Paulo Dutra
Hoje é o Dia do Cerrado, um dos mais importantes biomas brasileiros. E um dos mais ameaçados também. O cerrado permeia o centro-oeste, boa parte de Minas e chega a São Paulo. O chamado cerrado-paulista foi devastado ao longo dos anos por plantações e pastagens.
A Assembleia Legislativa aprovou ano passado a Lei de Proteção ao Cerrado, com critérios ainda mais severos que o do Código Florestal. O bioma era responsável por 14% do território paulista – hoje esse índice caiu para 0,84%.
Uma parte disso está em Jundiaí: regiões do Medeiros, Fazenda Grande, Parque da Cidade, Marco Leite, Horto, Distrito Industrial e áreas ao pé da Serra, como a destinada ao shopping Iguatemi.
Jundiaí tem lobo-guará e tem lobeira, árvore típica do cerrado que alimenta o lobo. Tem também sucupira-preta, jurubeba e os ipês amarelos que se destacam nesta época. Há relatos da presença do pequi, a árvore símbolo do cerrado, na região do Horto e de tamanduá-mirim na Fazenda Grande.
Quase desconhecido dos jundiaienses, nosso cerrado-paulista vai desaparecer em pouco tempo. São as áreas preferidas para condomínios e novos loteamentos.
Paulo Dutra
Publicado no jornal Bom Dia
Leitor
11/09/2010
Foto: http://www.sitecurupira.com.br/plantas_nativas/sucupira_preta.htm
Humor Verde na Avenida
Humor Verde
O biólogo Álvaro Fernando de Almeida foi contratado pelo município para assegurar a preservação da vida no Córrego do Mato. Não conseguiu. Boa parte dos peixinhos levados até a "nascente", na altura da Vigorelli, foram "despejados" de lá pela retroescavadeira, por falta de comunicação. A recomposição da vegetação também não deu certo. As palmeiras plantadas em frente da polícia civil são puro paisagismo e não cumprem o TAC - Termo de Ajustamento de Conduta - acertado com o promotor de meio ambiente. A recuperação ambiental do córrego é uma piada: a alteração foi profunda, chegou até a camada de argila. O leito foi totalmente destruído para dar lugar aos gabiões. Humor verde?
Paulo Dutra
Publicado no Jornal de Jundiaí
Opinião
Setembro 2010
O biólogo Álvaro Fernando de Almeida foi contratado pelo município para assegurar a preservação da vida no Córrego do Mato. Não conseguiu. Boa parte dos peixinhos levados até a "nascente", na altura da Vigorelli, foram "despejados" de lá pela retroescavadeira, por falta de comunicação. A recomposição da vegetação também não deu certo. As palmeiras plantadas em frente da polícia civil são puro paisagismo e não cumprem o TAC - Termo de Ajustamento de Conduta - acertado com o promotor de meio ambiente. A recuperação ambiental do córrego é uma piada: a alteração foi profunda, chegou até a camada de argila. O leito foi totalmente destruído para dar lugar aos gabiões. Humor verde?
Paulo Dutra
Publicado no Jornal de Jundiaí
Opinião
Setembro 2010
foto Massao Okasaki
sábado, agosto 21, 2010
Bispo de Jundiaí na Amazônia
Dom Vicente visita padres missionários, em Marabá
O Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, visitou no período de 02 a 11 de agosto, os padres Raimundo Cesar Freitas Paiva e Adriano Ferreira Rodrigues, atualmente em missão na Diocese de Marabá (PA).
Em Marabá, o Bispo de Jundiaí foi acolhido pelo Bispo Diocesano, Dom José Foralosso.
Dom Vicente, que foi acompanhado do padre José Roberto de Oliveira, conheceu algumas das comunidades locais e conferiu de perto as melhorias que vem sendo implantadas, tanto em termos de infra-estrutura quanto na vida pastoral das Paróquias de Santa Maria e São Francisco, respectivamente nas cidades de Goianésia do Pará e Nova Ipixuna.
veja fotos em http://www.dj.org.br/noticiario/510.html
O Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, visitou no período de 02 a 11 de agosto, os padres Raimundo Cesar Freitas Paiva e Adriano Ferreira Rodrigues, atualmente em missão na Diocese de Marabá (PA).
Em Marabá, o Bispo de Jundiaí foi acolhido pelo Bispo Diocesano, Dom José Foralosso.
Dom Vicente, que foi acompanhado do padre José Roberto de Oliveira, conheceu algumas das comunidades locais e conferiu de perto as melhorias que vem sendo implantadas, tanto em termos de infra-estrutura quanto na vida pastoral das Paróquias de Santa Maria e São Francisco, respectivamente nas cidades de Goianésia do Pará e Nova Ipixuna.
veja fotos em http://www.dj.org.br/noticiario/510.html
quarta-feira, agosto 11, 2010
Horto Florestal em perigo
Museu vivo, horto da Fepasa pode desaparecer
no meio da rua
no meio da rua
Amazônia??? Antigo eucalipto, vítima da motoserra
Árvores são derrubadas no Horto Florestal, para ampliação da avenida Navarro de Andrade. Araucária, espécie protegida, ficou no meio da rua. Ela faz parte de antigo grupo de indivíduos remanescentes do horto da Fepasa. O local fica perto do paço municipal e DAE, ao lado da represa velha. Um pequeno bosque de coníferas, parentes proximas das gigantes sequoias, segue maltratado.
domingo, julho 25, 2010
Mercado Municipal de Lavras-MG
segunda-feira, junho 28, 2010
Eu corro pra relaxar
O Rei E O Palhaço
Antonio Nóbrega
Composição: Antonio Nóbrega e Bráulio Tavares
Sua coroa é de ouro,
O meu chapéu é de palha.
A sua cota é de malha,
O meu gibão é de couro.
Sua justiça é no foro,
Minha lei é o consenso.
O seu reinado é imenso,
Minha casa é meu país.
Você é preso ao que diz,
Eu digo tudo o que penso.
Você vem com a arma erguida,
Eu vou abaixando a guarda.
Você vem vestindo a farda,
Eu de roupa colorida.
Você disputa corrida,
Eu corro pra relaxar.
Sua marcha é militar,
A minha é de carnaval.
Seu traje é de general,
Eu visto pena e cocar.
Você liga a motosserra,
Eu planto flor no cerrado.
Você só anda calçado,
Eu piso com o pé na terra.
Você quer vencer a guerra,
Eu quero ganhar a paz.
Você busca sempre mais,
Eu só quero o que é meu.
Você se acha europeu,
Eu sou dos canaviais.
Você vem com a força bruta,
Eu vou com a ginga mansa.
Você vem erguendo a lança,
E eu erguendo a batuta.
Você me traz a cicuta,
Eu lhe dou chá de limão.
Você diz que é capitão,
Eu só sou um mensageiro.
Você é um brigadeiro,
Eu sou só um folgazão.
Antonio Nóbrega
Composição: Antonio Nóbrega e Bráulio Tavares
Sua coroa é de ouro,
O meu chapéu é de palha.
A sua cota é de malha,
O meu gibão é de couro.
Sua justiça é no foro,
Minha lei é o consenso.
O seu reinado é imenso,
Minha casa é meu país.
Você é preso ao que diz,
Eu digo tudo o que penso.
Você vem com a arma erguida,
Eu vou abaixando a guarda.
Você vem vestindo a farda,
Eu de roupa colorida.
Você disputa corrida,
Eu corro pra relaxar.
Sua marcha é militar,
A minha é de carnaval.
Seu traje é de general,
Eu visto pena e cocar.
Você liga a motosserra,
Eu planto flor no cerrado.
Você só anda calçado,
Eu piso com o pé na terra.
Você quer vencer a guerra,
Eu quero ganhar a paz.
Você busca sempre mais,
Eu só quero o que é meu.
Você se acha europeu,
Eu sou dos canaviais.
Você vem com a força bruta,
Eu vou com a ginga mansa.
Você vem erguendo a lança,
E eu erguendo a batuta.
Você me traz a cicuta,
Eu lhe dou chá de limão.
Você diz que é capitão,
Eu só sou um mensageiro.
Você é um brigadeiro,
Eu sou só um folgazão.
sábado, junho 19, 2010
Recado de Saramago
“É urgente voltar à filosofia e à reflexão”
Onde está a esquerda?
“Imaginei, quando há um ano rebentou a burla cancerosa das hipotecas nos Estados Unidos, que a esquerda, onde quer que estivesse, se ainda era viva, iria abrir enfim a boca para dizer o que pensava do caso. Passou-se o que se passou depois, até hoje, e a esquerda, covardemente, continua a não pensar, a não agir, a não arriscar um passo (…)”.
“(…) Já tenho a explicação: a esquerda não pensa, não age, não arrisca um passo. Passou-se o que se passou depois, até hoje, e a esquerda, cobardemente, continua a não pensar, a não agir, a não arriscar um passo. Por isso não se estranhe a insolente pergunta do título: “Onde está a esquerda?”
A não-utopia
“O único lugar que existe é o dia de amanhã, a nossa utopia é fazer alguma transformação já. Não há tempo para gastar em discussões e movimentos de mobilização que resultarão em alguma melhora na qualidade global de vida somente em 2043 ou, pior, daqui a 150 anos. Quem nos garante que no futuro as pessoas estarão interessadas naquilo em que agora estamos? Para as cinco bilhões de pessoas que vivem na miséria, utopia é nada”.
A ilusão do mundo democrático
“O poder econômico sempre existiu, o poder político sempre esteve ligado a ele, sempre existiu um concubinato entre esses dois poderes. Mas os cidadãos estão aqui embaixo. E como eles poderiam expressar suas angústias, dúvidas e necessidades junto a este poder econômico? Em princípio, seria através do mesmo governo que serve de correia de transmissão. Mas não podemos ter qualquer esperança de que esses governos digam ao poder econômico, representado hoje pelo FMI, que as condições que vocês nos impõem são terríveis. Há um problema, que na minha opinião, é fundamental da democracia: ou ela transcende o poder da tal bolha que falei, tendo uma ação fora dela, ou vamos continuar a viver na ilusão do mundo democrático”.
Retorno à filosofia para salvar democracia
“Todos os dias uma comédia vergonhosa que se chama democracia é encenada. Nesta comédia, pode-se debater de tudo, menos a própria democracia. A falsidade central deste modelo reside no fato de que o poder econômico é o mesmo que o poder político. O único antídoto para reverter esse mau funcionamento da democracia é construir uma sociedade crítica que não se limite a aceitar as coisas pelo que elas parecem ser e depois não são, mas se faça perguntas e diga não sempre que for preciso dizer não. Para isso, é urgente voltar à filosofia e à reflexão”
Foto da página da Fundação José Saramago no Facebook
Onde está a esquerda?
“Imaginei, quando há um ano rebentou a burla cancerosa das hipotecas nos Estados Unidos, que a esquerda, onde quer que estivesse, se ainda era viva, iria abrir enfim a boca para dizer o que pensava do caso. Passou-se o que se passou depois, até hoje, e a esquerda, covardemente, continua a não pensar, a não agir, a não arriscar um passo (…)”.
“(…) Já tenho a explicação: a esquerda não pensa, não age, não arrisca um passo. Passou-se o que se passou depois, até hoje, e a esquerda, cobardemente, continua a não pensar, a não agir, a não arriscar um passo. Por isso não se estranhe a insolente pergunta do título: “Onde está a esquerda?”
A não-utopia
“O único lugar que existe é o dia de amanhã, a nossa utopia é fazer alguma transformação já. Não há tempo para gastar em discussões e movimentos de mobilização que resultarão em alguma melhora na qualidade global de vida somente em 2043 ou, pior, daqui a 150 anos. Quem nos garante que no futuro as pessoas estarão interessadas naquilo em que agora estamos? Para as cinco bilhões de pessoas que vivem na miséria, utopia é nada”.
A ilusão do mundo democrático
“O poder econômico sempre existiu, o poder político sempre esteve ligado a ele, sempre existiu um concubinato entre esses dois poderes. Mas os cidadãos estão aqui embaixo. E como eles poderiam expressar suas angústias, dúvidas e necessidades junto a este poder econômico? Em princípio, seria através do mesmo governo que serve de correia de transmissão. Mas não podemos ter qualquer esperança de que esses governos digam ao poder econômico, representado hoje pelo FMI, que as condições que vocês nos impõem são terríveis. Há um problema, que na minha opinião, é fundamental da democracia: ou ela transcende o poder da tal bolha que falei, tendo uma ação fora dela, ou vamos continuar a viver na ilusão do mundo democrático”.
Retorno à filosofia para salvar democracia
“Todos os dias uma comédia vergonhosa que se chama democracia é encenada. Nesta comédia, pode-se debater de tudo, menos a própria democracia. A falsidade central deste modelo reside no fato de que o poder econômico é o mesmo que o poder político. O único antídoto para reverter esse mau funcionamento da democracia é construir uma sociedade crítica que não se limite a aceitar as coisas pelo que elas parecem ser e depois não são, mas se faça perguntas e diga não sempre que for preciso dizer não. Para isso, é urgente voltar à filosofia e à reflexão”
Foto da página da Fundação José Saramago no Facebook
sábado, junho 05, 2010
Cineclube Consciência e Fórum Caxambu promovem sessões especiais em Junho, Mes do Meio Ambiente
Cineclube Consciência e Fórum Caxambu promovem sessões especiais em Junho, Mês do Meio Ambiente
O CINECLUBE CONSCIÊNCIA apresenta:
Programação de Junho
No dia 5 de Junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e para ampliar as discussões em torno do tema, propomos para o mês de Junho uma serie de filmes que discutem e problematizam essas questões, alguns dos filmes não são explicitamente ambientais, mas foram escolhidos pois suscitam uma serie de questões problematizando o senso comum sobre o meio ambiente e inserindo o homem na discussão.
As sessões desse mês são realizadas em parceria com o Fórum Permenente do Caxambu.
As sessões são gratuitas todos os Sábados , às 19horas
Local: Auditório FATEC - Av. União dos Ferroviários, 1760 Jundiaí/SP, prédio ao lado do POUPATEMPO (entrada de veículos pelo Poupatempo)www.cineclubeconsciencia.blogspot.com
05/06 - ESTAMIRA
Gênero: DocumentárioDireção: Marcos PradoPaís/Ano: Brasil/2005Duração: 115min
Sinopse:"Tudo que é Imaginário Tem, Existe, É" "A insanidade de Estamira é uma linguagem de defesa diante de um mundo muito mais louco que ela. A sua loucura é a narração de uma sabedoria torta de uma anomalia que a salva de uma realidade, esta sim, terrivelmente insana" - Arnaldo Jabor, cineasta e jornalista. ESTAMIRA é a história de uma mulher de 63 anos que sofre distúrbios mentais e que durante 20 anos viveu e trabalhou no Aterro Sanitário de Jardim Gramacho. Carismática e maternal, Dona Estamira convive com um pequeno grupo de catadores idosos num local renegado pela sociedade, que recebe diariamente mais de oito mil toneladas de lixo produzido no Rio de Janeiro.saiba mais: www.revistacinetica.com.br/estamira.htm
12/06 - HOME Nosso Planeta, nossa casa
Gênero: DocumentárioDireção: Yann Arthus-BertrandPaís/Ano: França/2009Duração: 93min
Sinopse: Home é um documentário lançado em 2009, produzido pelo jornalista, fotógrafo e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand. O filme é inteiramente composto de imagens aéreas de vários lugares da Terra. Mostra-nos a diversidade da vida no planeta e como a humanidade está ameaçando o equilíbrio ecológico. O filme foi lançado simultaneamente ao redor do mundo em 5 de junho nos cinemas, em DVD e no YouTube. Foi estreado em 50 países diferentes e é totalmente gratuito e sem lucros comerciais. É narrado por Glenn Close.
+Bate-papo com o convidado especial: Paulo Franchi Dutra ambientalista membro do Fórum Permanente do Caxambu
13/06 - 2° RUA LIVRE
É com muita satisfação que anunciamos o 2° RUA LIVRE.O evento é gratuito e acontece no domingo dia 13 de Junho apartir das 15horas
local: grupo ZAMA, na Rua Elias fausto, 27 – Vila Mafalda (travessa da 14 de dezembro)
mais informações: www.cineclubeconsciencia.blogspot.com
O CINECLUBE CONSCIÊNCIA apresenta:
Programação de Junho
No dia 5 de Junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e para ampliar as discussões em torno do tema, propomos para o mês de Junho uma serie de filmes que discutem e problematizam essas questões, alguns dos filmes não são explicitamente ambientais, mas foram escolhidos pois suscitam uma serie de questões problematizando o senso comum sobre o meio ambiente e inserindo o homem na discussão.
As sessões desse mês são realizadas em parceria com o Fórum Permenente do Caxambu.
As sessões são gratuitas todos os Sábados , às 19horas
Local: Auditório FATEC - Av. União dos Ferroviários, 1760 Jundiaí/SP, prédio ao lado do POUPATEMPO (entrada de veículos pelo Poupatempo)www.cineclubeconsciencia.blogspot.com
05/06 - ESTAMIRA
Gênero: DocumentárioDireção: Marcos PradoPaís/Ano: Brasil/2005Duração: 115min
Sinopse:"Tudo que é Imaginário Tem, Existe, É" "A insanidade de Estamira é uma linguagem de defesa diante de um mundo muito mais louco que ela. A sua loucura é a narração de uma sabedoria torta de uma anomalia que a salva de uma realidade, esta sim, terrivelmente insana" - Arnaldo Jabor, cineasta e jornalista. ESTAMIRA é a história de uma mulher de 63 anos que sofre distúrbios mentais e que durante 20 anos viveu e trabalhou no Aterro Sanitário de Jardim Gramacho. Carismática e maternal, Dona Estamira convive com um pequeno grupo de catadores idosos num local renegado pela sociedade, que recebe diariamente mais de oito mil toneladas de lixo produzido no Rio de Janeiro.saiba mais: www.revistacinetica.com.br/estamira.htm
12/06 - HOME Nosso Planeta, nossa casa
Gênero: DocumentárioDireção: Yann Arthus-BertrandPaís/Ano: França/2009Duração: 93min
Sinopse: Home é um documentário lançado em 2009, produzido pelo jornalista, fotógrafo e ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand. O filme é inteiramente composto de imagens aéreas de vários lugares da Terra. Mostra-nos a diversidade da vida no planeta e como a humanidade está ameaçando o equilíbrio ecológico. O filme foi lançado simultaneamente ao redor do mundo em 5 de junho nos cinemas, em DVD e no YouTube. Foi estreado em 50 países diferentes e é totalmente gratuito e sem lucros comerciais. É narrado por Glenn Close.
+Bate-papo com o convidado especial: Paulo Franchi Dutra ambientalista membro do Fórum Permanente do Caxambu
13/06 - 2° RUA LIVRE
É com muita satisfação que anunciamos o 2° RUA LIVRE.O evento é gratuito e acontece no domingo dia 13 de Junho apartir das 15horas
local: grupo ZAMA, na Rua Elias fausto, 27 – Vila Mafalda (travessa da 14 de dezembro)
mais informações: www.cineclubeconsciencia.blogspot.com
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